• 19 de April de 2024


Vereadora Angélica é agredida durante fiscalização de escola em Camaçari

 Vereadora Angélica é agredida durante fiscalização de escola em Camaçari

A vereadora Angélica (PP), relatou em suas redes sociais, uma agressão física e verbal sofrida, durante a fiscalização da Escola Edivaldo Machado Boaventura, situada no Centro de Camaçari, nesta quarta-feira (4).

De acordo com imagens gravadas durante a visita, a vereadora afirma que um funcionário (vigilante), declarou que ela não pode estar fiscalizando o equipamento pois não tem ordem para tal. Nas imagens é possível ver paredes totalmente rachadas sendo pintadas pelos trabalhadores contratados para a reforma.

Após o episódio de ter suas atribuições de fiscalização impedida, a parlamentar afirmou ter sido agredida pelo funcionário, que além de insultá-la, teria torcido o seu pulso. Angélica procurou atendimento médico, e registrou um boletim de ocorrências na 18ª DT de Camaçari.

Essa não é a primeira vez que a vereadora é impedida de vistoriar equipamentos públicos no município. Os vereadores da bancada de oposição e outras personalidades políticas registraram nota de repúdio a agressão, além de apoio e solidariedade a Angélica.

Já a Prefeitura de Camaçari lamentou o ocorrido e emitiu nota.

Veja na íntegra:

Em relação a denúncia formulada pela Vereadora Professora Angélica nas redes sociais nesta quarta-feira (4/8), no qual afirma que fora agredida por funcionário da Escola Municipal Edivaldo Boaventura, a Prefeitura de Camaçari, através da Secretaria da Educação (Seduc), se solidariza com a vereadora Professora Angélica e informa que apurará os fatos ocorridos e adotará as medidas cabíveis na forma da lei.

Em tempo, a gestão ratifica que é repugnável qualquer ato de violência e que respeita o trabalho dos parlamentares, que no uso de seu dever funcional, visita as unidades escolares da rede, fiscalizando os atos do Poder Executivo. A Prefeitura ainda reforça que o acesso dos parlamentares é livre e que não há nenhum tipo de orientação contrária sobre isso para os profissionais que atuam nos equipamentos públicos municipais.


Joe Improta