Camaçari vive um ano digno de manchete quando o assunto é sorte. Em 2025, a cidade acumula sucessivos ganhadores em diferentes modalidades de loterias da Caixa Econômica Federal, reforçando a impressão, cada vez mais comentada entre os moradores, de que o município está mesmo em uma fase iluminada.
O maior prêmio do ano saiu no concurso 3460, realizado em 04 de agosto, quando uma aposta do município faturou R$ 3.413.036,60 sozinha.
Dias antes, no concurso 3454, em 28 de julho, outra aposta local já havia levado R$ 326.128,72 na Lotofácil.
A sequência de sorte começou logo no início do ano. Em fevereiro, no concurso 2832, uma aposta feita em Camaçari rendeu R$ 128.888,04 ao acertar cinco números. No mês seguinte, em março, outro morador acertou a quina e garantiu R$ 35.546,63.
Em abril, o concurso 2852 trouxe mais boas notícias: uma aposta da cidade participou de um bolão premiado, garantindo R$ 123.691,24 para quem jogou com sete dezenas.
Já em maio, uma aposta no concurso 6742 da Quina acertou quatro dos cinco números sorteados e levou R$ 13.570,84, reforçando o ritmo de premiações mês a mês.
No segundo semestre, a maré de sorte continuou. Em outubro, uma aposta local foi contemplada com cerca de R$ 43.893,90 ao acertar a quina em um concurso da Mega-Sena. E, entrando no clima de fim de ano, em dezembro, outro morador garantiu R$ 42.694,24, novamente com cinco acertos.
Além dos prêmios das loterias, outro programa que vem impulsionando a sorte dos moradores de Camaçari é a Nota Premiada Bahia — iniciativa que recompensa consumidores que colocam o CPF nas notas fiscais. Desde o início da campanha até novembro de 2025, o município já soma 176 contemplados, sendo 166 premiados com R$ 10 mil e 10 moradores agraciados com R$ 100 mil.
Com esse desempenho expressivo, Camaçari se firma como a terceira cidade da Bahia com maior número de ganhadores no programa estadual.
Diante de tantos prêmios acumulados ao longo de 2025, surge quase inevitavelmente a pergunta: será que Camaçari é a cidade mais sortuda da Bahia ? Se depender das estatísticas mais recentes, a resposta caminha para um entusiasmado “sim”.











