Basf projeta investimentos de R$ 350 milhões em Camaçari
Com a produção do polímero superabsorvente (SAP) já acima da capacidade inicial e do ácido acrílico e do acrilato de butila se aproximando cada vez mais da capacidade nominal, o Complexo Acrílico da Basf, em Camaçari, começa a focar, cada vez mais em outros temas, como a redução da pegada de carbono e no uso cada vez maior de energia limpa e renovável. No caso da energia, a empresa já tem a certificação de que 100% da energia que utiliza é renovável.
Para avançar no que a empresa chama internamente de Triplo E (Excelência em eficiência energética), reduzir a emissão de CO2 em 25% até 2030 (zerar até 2050) e promover melhorias operacionais, a Basf deve investir R$ 350 milhões nos próximos dez anos, projeta Tania Oberding, diretora Industrial do Complexo Acrílico da empresa em Camaçari. “Este é um número que estamos sempre atualizando, normalmente para cima”, diz. “Nós não ficamos estagnados nunca, mesmo quando ainda temos capacidade operacional, estamos sempre melhorando algum processo”, explica.